TEOLOGIA DAS ÉPOCAS
(DISPENSAÇÕES
BÍBLICAS)
I – Inocência. 2 – Consciência. 3 – Governo Humano. 4 –
Promessa. 5 – Lei.
6 – Período da graça ou da igreja. 7 – Milênio. 8 – Arrebatamento da igreja.
9 – Tribunal ou tribuna de honra para galardões. 10 – Bodas do cordeiro.
11 – Ressurreição e duas etapas “Ex: Os crentes na 1ª ressurreição versus s que serão degolados durante a “Grande Tribulação” que ressuscitarão e não farão parte da igreja, mas reinarão no milênio, conforme apocalipse”. (20. 46). 12 – O estado desincorporado ou intermediário (justos e ímpios após a morte). 13 – A grande tribulação: O anticristo, a besta e o falso profeta. 15 – Futuro de Israel e a crise perene, no oriente médio. 16 – Batalha de Armagedom. 17 – O 4º império mundial: Roma ressurreta (Dn 2 e 7). 18 – Vinda visível de Cristo (Ts 4. 13-18).
19 – Julgamento das nações (Jl 3; Zc 12; Ap 19. 11-21). 20 – Igreja versus Israel e santos do antigo testamento. 21 – Reino milenar: Jesus reinando as nações com vara de ferro. 22 – A nova Jerusalém, esposa do cordeiro, Habitat da igreja. 32 – Revolta de “Gogue e Magogue” no final do milênio. 24 – Estabelecimentos do trono branco e julgamento final (2ª ressurreição). 25 – Tudo passa pelo processo de fogo: Novos céus e nova terra e condenação eterna.
6 – Período da graça ou da igreja. 7 – Milênio. 8 – Arrebatamento da igreja.
9 – Tribunal ou tribuna de honra para galardões. 10 – Bodas do cordeiro.
11 – Ressurreição e duas etapas “Ex: Os crentes na 1ª ressurreição versus s que serão degolados durante a “Grande Tribulação” que ressuscitarão e não farão parte da igreja, mas reinarão no milênio, conforme apocalipse”. (20. 46). 12 – O estado desincorporado ou intermediário (justos e ímpios após a morte). 13 – A grande tribulação: O anticristo, a besta e o falso profeta. 15 – Futuro de Israel e a crise perene, no oriente médio. 16 – Batalha de Armagedom. 17 – O 4º império mundial: Roma ressurreta (Dn 2 e 7). 18 – Vinda visível de Cristo (Ts 4. 13-18).
19 – Julgamento das nações (Jl 3; Zc 12; Ap 19. 11-21). 20 – Igreja versus Israel e santos do antigo testamento. 21 – Reino milenar: Jesus reinando as nações com vara de ferro. 22 – A nova Jerusalém, esposa do cordeiro, Habitat da igreja. 32 – Revolta de “Gogue e Magogue” no final do milênio. 24 – Estabelecimentos do trono branco e julgamento final (2ª ressurreição). 25 – Tudo passa pelo processo de fogo: Novos céus e nova terra e condenação eterna.
(Transcrito do livro de Agnaldo L. – A volta
de Jesus de gêneses ao apocalipse edição 1992)
O propósito das dispensações ou das épocas é de fornecer
uma visão mais ampla das diversas oportunidades de Deus dada aos homens em
diversas épocas, como é o caso do presente em que a bíblia diz: “eis agora o
tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação”.
[2 coríntios 6. 2] “porque ele diz: Eu te ouvi no tempo da
oportunidade e te socorri no dia da salvação: eis agora o tempo sobremodo
oportuno, eis que agora o dia da salvação”.
NOTA:. A citação de Is. 49.8 na versão grega (septuaginta)
a ênfase é de Paulo e sobre o agora.
Conceituação:
Diz Orlando
Boyer: “uma dispensação é o período de tempo durante o qual os homens são
provados a respeito da obediência a certa revelação da vontade de Deus”.
Constitui-se, pois uma dispensação, a oportunidade de Deus dada aos homens e,
em certa época ou período.
Com Paulo, vemos o uso freqüente da palavra dispensação,
como (Efésios 1. 10; 3. 2, 9). E, dispensação no grego – “Kaikós” tem o sentido
de ocasião oportuna. “tempo aceitável”. “Tempo favorável”. Ainda tem o sentido
de “momento oportuno”. “Tempo próprio”. Conveniência.
Assim é que os “dispensacionalistas” partem desde o Éden,
analisando, mostrando que de lá, até agora e mais a frente, Deus tem dado
“ocasião oportuna” e, de certa maneira, revelando a sua vontade “em tempo favorável”.
Com esse raciocínio a primeira oportunidade foi no Éden,
posto que, estando o homem num estado ideal, foi testado a obedecer ou não a
Deus e, de fato, falhou. Este foi o período da “inocência“.
Tem-se então, o período da inocência, vindo em seguida:
Consciência, Governo humano, Promessas, Lei, Graça ou (período da igreja) e
Milênio.
(ver
estudo gráfico das dispensações bíblicas)
Rapidamente
temos:
1. Inocência
– Ainda no Éden
o homem falha, não obedecendo á vontade de Deus.
2. Consciência
– Há falha
pela maneira de aproximar de Deus e se da o primeiro Homicídio. Num estado
consciente, a decisão do homem continua para o mal, terminando essa fase com o
julgamento do dilúvio.
3. Governo
– [Gêneses
9. 7] “Mas sede fecundos e multiplicai-vos; povoai a terra e multiplicai-vos
nela”.
Há pronta obediência do povo, não se espalhando, mas
construindo “catedral” uma torre de Babel. Conforme se lê em:
[Gêneses 11. 4] “Disseram: vinde, edifiquemos para nós uma
cidade e uma torre cujo topo chegue até aos céus, e tornemos celebre o nosso
nome, para que não sejamos espalhados por toda terra”.
OBS:. O homem sempre tentando andar por caminho próprio.
NOTA:. (11. 4) – Uma cidade e uma torre foram construídas
para evitar que a população se espalhasse pela terra, em direto desafio a ordem
de Deus. Esta torre, ao contrario dos zigurates[1],
que eram construídas com propósitos religiosos de adoração, serviu como um
ponto de reunião e como símbolo da forma e grandeza daquela civilização.
4. Promessa
– “Foram
oferecidas a Abraão e a sua descendência maravilhosas e duradouras bênçãos sob
a condição de permanecerem na terra prometida. Tudo terminou no cativeiro
egípcio, não obstante permaneceram outras bênçãos.
5. Lei – O homem falhou em cumpri-la.
6. Graça ou Igreja
– É o nosso
período, o atual. “A lei foi dada por Moises, e a graça e a verdade vieram por
cristo” Jó 1.17 Em cristo, Deus esta informando um povo: lavado e remido pelo
sangue do cordeiro. É agora a oportunidade de salvação. 2 Co 6.2 “Ou não sabeis
que os santos hão de julgar o mundo? Ora se o mundo devera ser julgado por vós,
sois acaso indignos de julgar causas mínimas?
NOTA:> Os santos hão de julgar o mundo. Pelo fato de
nossa união com Cristo, estaremos associados a ele nesse julgamento (durante o
milênio; veja (Mt 19. 28), nós também julgaremos os anjos (VS 3).
[Mateus 19. 27-28] “Então lhe falou Pedro: Eis que nós
tudo deixamos e te seguimos. Que será pois de nós? Jesus lhe respondeu. Em
verdade vos digo que vós, os que me seguiste, quando na regeneração, o filho do
homem se assentar no trono da sua glória, também vós assentareis em doze tronos
para julgar as doze tribos de Israel. Na regeneração isto é no milênio”.
7. Milênio
– Um reino
de paz e prosperidade sobre a terra: O reino milenar, estando Satanás amarrado
durante 1000 anos.
Claro que não desconhecemos as dispensações as diversas
oportunidades dadas aos homens, uma realidade em toda a bíblia! Contudo, não
vejo a necessidade de se fazer uma elaboração doutrinaria, E uma coisa não se
pode ignorar: a nossa época, e o atual período da pregação do evangelho da
graça.
excelente material de estudo
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